Como fica o tratamento odontológico?

Sem dúvida o atendimento odontológico é o que mais expõe o profissional da saúde à contaminação por via área. Por este motivo nossos profissionais seguem a risca as regras e orientações quanto ao uso de EPIs e cuidados no atendimento. Devido ao alto risco de contágio nossos profissionais estão atendendo somente URGÊNCIAS como:

• Dor odontológica aguda decorrente de inflamações. • Pericoronarite ou dor relacionada a processos infecciosos • Alveolite pós operatória, controle ou aplicação medicamentosa local; • Abcessos (dentário ou periodontal ) ou infecção bacteriana resultando em dor. • Fratura de dente, resultando em dor.

 

Casos de EMERGÊNCIA:

• Sangramentos não controlados, • Celulite ou infecções bacterianas difusas e potencial risco de comprometimento da via aérea dos pacientes • Traumatismo envolvendo os ossos face.

Fique atento que informaremos quando nossa clinica voltara a efetuar todos os atendimentos e caso tenha dúvidas estamos a disposição através do nosso whats: 11-94236-1441.

COMUNICADO CORONAVIRUS

A Diretoria do Cargas Próprias tem acompanhado as notícias sobre o COVID-19 (Coronavírus) e seus impactos focada na segurança e na saúde de seus associados, funcionários, profissionais de odontologia e participantes dos diversos eventos que promovemos e apoiamos. Estamos seguindo os conselhos de nossos profissionais de odontologia e orientações da Organização Mundial da Saúde, do Ministério da Saúde e da Secretaria de Saúde de São Paulo. Adotamos as medidas necessárias e seguiremos tomando decisões de acordo com as diretrizes dessas organizações. Todos os atendimentos odontológicos estão temporariamente suspensos e somente casos de “urgência” serão atendidos e mesmo assim sem o uso de alta rotação e da seringa tríplice. Como medida preventiva, aumentamos a quantidade de dispositivos de higienização em cada um dos andares, intensificamos a rotina de limpeza em áreas de utilização comum e iniciamos a afixação de cartazes e painéis com orientações gerais sobre o coronavírus. Por tratar-se de uma crise global extremamente dinâmica e mutável, é necessário que lidemos com o assunto com prudência e seriedade, escutando e cumprindo as determinações dos órgãos competentes. As medidas preventivas serão atualizadas à proporção que as autoridades de saúde as modificarem e todos os atendimentos serão remarcados oportunamente. Almir Macedo – Presidente

Vistoria acha hospitais lotados e equipamentos abandonados em SP

Ao menos oito hospitais mantidos pelo governo do estado na capital estavam com irregularidades durante fiscalização realizada pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo), na terça-feira (26). O caso mais grave foi identificado no Hospital Geral de Taipas (na zona norte). No local havia pacientes internados em macas pelos corredores, equipamentos abandonados, desinsetização vencida e camas cirúrgicas sem uso, expostas ao sol e à chuva. Entre outros itens, segundo a vistoria realizada pelo TCE, 26% dos hospitais avaliados no estado de São Paulo não têm atendimento preferencial.
A vistoria do tribunal avaliou ainda acessibilidade para deficientes, condições de higiene e satisfação com o atendimento (veja os problemas apontados nos hospitais da capital ao lado). No Hospital Geral de Vila Penteado, também na zona norte, foram encontrados banheiros sem sabonete nem papel higiênico, mofo e desinsetização vencida. Na zona sul, o Hospital do Grajaú tinha pacientes em macas pelos corredores e medicamentos armazenados em locais abertos. O Hospital Estadual Itaim Paulista (zona leste) também tinha internações em macas nos corredores. No Hospital Regional Sul, em Santo Amaro (zona sul), o principal problema foi o abandono de equipamentos de raio-X novos e usados. A vistoria surpresa comandada pelo TCE avaliou unidades de saúde em 299 municípios e contou com a participação de 302 agentes de fiscalização. A ação também verificou as condições dos serviços em hospitais, prontos-socorros e unidades de pronto atendimento mantidos por prefeituras. Em Osasco (Grande SP), a fiscalização encontrou incubadora e berço de UTI Neonatal quebrados no Hospital e Maternidade Amador Aguiar. Já em Santo André, o Hospital da Mulher, segundo a vistoria, tinha equipamentos hospitalares em desuso ou quebrados.

Para professor, burocracia ajuda a ter problemas

O excesso de burocracia é um dos gargalos na administração de saúde pública e pode explicar parte dos problemas encontrados na fiscalização do TCE, de acordo com Gonzalo Vecina Neto, professor do Departamento de Prática de Saúde Pública da Faculdade de Saúde Pública da USP (Universidade de São Paulo). “É preciso verificar se o medicamento encontrado estava vencido e seria descartado ou se estava em algum lugar no qual seria utilizado”, afirma. “De qualquer forma, remédio vencido é perda de dinheiro”, afirma. Outra questão importante, segundo ele, é em relação aos equipamentos quebrados. “Quando a manutenção ocorre por meio de licitação isso se transforma em um calvário. Diminuir a burocracia ajuda muito a melhorar isso”, diz. O professor afirma que problemas encontrados acabam prejudicando o atendimento à população. “Não dá para imaginar que com remédio vencido e equipamento quebrado o atendimento será bom”, diz. “Problemas como esses, assim como falta de limpeza, pode aumentar a média de internação e cada dia que a pessoa fica no hospital cresce a chance de infecção hospitalar”, afirma.

Resposta

A Secretaria Estadual da Saúde, da gestão João Doria (PSDB), diz que os hospitais citados são referências em alta complexidade. “Atendem prioritariamente pacientes que requerem intervenção imediata. Os demais são mantidos em observação até que haja desfecho clínico, seja alta ou encaminhamento a leitos em demais setores”, diz a nota. “As unidades passam por limpeza diária”, afirma. A pasta diz que os hospitais Regional Sul e o Geral de Taipas passam por obras de ampliação e modernização. “O Regional Sul tem dois aparelhos de raio-X funcionando e serão adquiridos outros três. Devido à reforma, os equipamentos no PS não podem ser usados temporariamente por segurança dos próprios pacientes.” A nota diz que a unidade teve na terça (26) desinsetização válida por três meses, e que realiza limpeza periódica da caixa d’água — a última ocorreu em outubro. Segundo a pasta, itens em desuso “serão direcionados para descarte ou reaproveitamento, assim como no hospital de Pedreira”. Sobre Sapopemba, afirma que “efetuou a compra das peças para conserto dos berços da UTI e aguarda entrega”. Já os reparos no Hospital Geral Vila Penteado “estão programados para o primeiro semestre de 2020”. A Secretaria de Saúde de Guarulhos, gestão Gustavo Henric Costa, o Guti (PSB), afirma que “existe a rastreabilidade de recolhimento para não deixar esses medicamentos vencerem”. A Prefeitura de Osasco diz que “equipamentos são locados e, em caso de problemas, são reparados ou trocados imediatamente”. A Prefeitura de Santo André, da gestão Paulo Serra (PSDB), diz que o armazenamento de equipamentos não utilizados “não afeta o funcionamento de hospital e que armazena medicamentos corretamente.

Fiscalização em emergências hospitalares – O que foi encontrado

Ao todo, 299 unidades estaduais de saúde foram vistoriadas na terça-feira (26)

CAPITAL

Hospital Katia de Souza Rodrigues – Hospital Geral de Taipas
  • Macas com pacientes nos corredores
  • Desinsetização vencida
  • Piso da cozinha quebrado
  • Equipamentos, entre eles um tomógrafo, em desuso
  • Macas e camas cirúrgicas sem uso, expostas ao tempo
  • Sala de espera sem ventilação e com apenas 1 ventilador
Hospital Geral Dr. José Pangella, na Vila Penteado
  • Banheiros sem sabonete e papel higiênico
  • Teto com mofo
  • Desinsetização vencida
  • Cozinha sem vedação total das janelas
Hospital Estadual Professor Libertado John Di Dio, no Grajaú
  • Macas com pacientes nos corredores
  • Medicamentos de alto custo em armário que não pode ser trancado
Hospital Estadual Itaim Paulista
  • Pacientes internados em macas
Hospital Regional Sul
  • Banheiro sem acessibilidade
  • Limpeza de caixa d’água vencida
  • Equipamentos de raio-X novos e usados em desuso
Hospital Estadual Valdemar Sunhiga, em Sapopemba
  • Berço de UTI Neonatal e encubadoras quebrados, aguardando peças
  • Falta de farmacêuticos em alguns os horários
Hospital Geral de Pedreira
  • Macas com pés amarrados

GRANDE SP

Santo André Hospital da Mulher
  • Equipamentos hospitalares em desuso
UPA Perimetral
  • Medicamentos mal armazenados
Osasco Hospital e Maternidade Antônio Aguiar
  • Incubadora e berço de UTI Neonatal quebrados
Guarulhos Hospital Municipal da Criança e do Adolescente
  • Medicamentos que vencem no sábado (30)

Fonte: Tribunal de Contas do Estado

   

Laudo reprova teste de dengue do SUS

  O Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) reprovou testes rápidos para diagnóstico de dengue, zika e chikungunya que haviam sido comprados pelo Ministério da Saúde e estavam em uso nos estados. Após queixas de Minas, São Paulo, Rio, Acre e Goiás, lotes foram enviados para análise. O resultado apontou baixa sensibilidade dos lotes, o que indica risco de o paciente com a doença ser considerado saudável. O laudo do INCQS ficou pronto em dezembro e, a partir do resultado, o ministério determinou nova análise. Agora, o teste será feito com lotes distribuídos para todos os estados. Esse é um dos exames usados pelo SUS (Sistema Único de Saúde). A Bahiafarma, laboratório público produtor dos testes, foi notificado do resultado. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) também foi acionada e abriu investigação. O ministério adquiriu em duas ocasiões testes de diagnóstico da Bahiafarma. O primeiro lote, de R$ 119 milhões, foi comprado em 2016, um ano após o grande surto de zika no país. A transação ocorreu a toque de caixa, sob o comando do então ministro da Saúde, o deputado Ricardo Barros (PP-PR). Em 2017, foram adquiridos 6,5 milhões de testes, desta vez de dengue, zika e chikungunya, de cerca de R$ 162,5 milhões. Testes do segundo contrato foram distribuídos para todo o país em 2018. Ao longo do ano, laboratórios de alguns estados encaminharam laudos técnicos apontando inconsistência nos kits. A partir daí, foi pedida avaliação no INCQS. Queixas também foram feitas em reuniões de secretários estaduais e municipais com o ministério. Enquanto esperam resultado definitivo, alguns estados suspenderam o uso dos kits da Bahiafarma. Foi o caso das cidades de Goiás. A Superintendência de Vigilância em Saúde do Estado diz que, enquanto o produto estava em uso, foram identificadas deficiências. A suspeita maior era de resultados falso-negativos, como aponta o INCQS.

Defesa

Presidente da Bahiafarma, Ronaldo Dias diz não ter sido comunicado previamente sobre o exame do INCQS. Segundo ele, a praxe é de o produtor acompanhar o processo e apresentar contraprova. Sem haver o acompanhamento, afirmou ele, não há como garantir que os problemas não tenham ocorrido pelo armazenamento incorreto ou até mesmo pelo transporte. “Por que durante todo esse tempo ninguém encaminhou notificação formal de suspeita da eficiência?” Dias observou que muitos estados não usaram o que o ministério encaminhou. “Havia resistência. Talvez provocada pelo fato de que as secretarias teriam de custear material para a realização do exame.” A reportagem apurou que o maior descontentamento dos estados era o fato de o teste demandar certa estrutura para ser realizado. Diferentemente de testes rápidos, que em geral ficam prontos tão logo o material a ser examinado é colocado em contato com o kit, o exame da Bahiafarma exigiria processamento, o que não está disponível em todos os centros de saúde. O ministério informou que pode haver estoque com prazo de validade vencido entre os exames enviados aos estados, mas não disse quantos. Estão nos armazéns da pasta 600.160 testes para dengue; 25.300 testes para zika e 659.660 testes para chikungunya. Já foram enviados 1.237.420 de testes para dengue, 738.750 para zika e 906.960 para chikungunya. Só após a conclusão de novos testes de qualidade é que se saberá o que pode ser feito com os exames e a Bahiafarma. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Programa de Saúde da Família tem repasses federais congelados há 11 anos

Criado em 1994 para ser a porta de entrada da população no atendimento pelo SUS (Sistema Único de Saúde), a Estratégia de Saúde da Família, anteriormente conhecido como PSF (Programa Saúde da Família) enfrenta a saída dos médicos cubanos e o congelamento dos repasses federais há 11 anos. Ainda assim, o programa continua avançando para áreas mais pobres e remotas do país, atendendo dois em cada três brasileiros. Desde sua criação, o PSF segue uma curva de crescimento em número de equipes, especialmente a partir de 2013, quando houve a criação do programa Mais Médicos para enviar profissionais a locais que não conseguiam contratar pessoal qualificado. Segundo o Ministério da Saúde, em setembro deste ano existiam 43.639 equipes habilitadas de saúde da família atendendo 134 milhões de pessoas. É o equivalente a 65% da população brasileira, ou o maior índice já registrado pelo programa. Mas o pagamento dessas equipes é um desafio aos combalidos cofres dos municípios, que são os responsáveis pela execução da iniciativa.

Como pagar a conta?

Existem dois tipos de financiamento federal para custear o serviço: um para as equipes habilitadas –e médico contratado pelo próprio município– e outro para os lugares que solicitaram profissionais do Mais Médicos. Sem profissional do Mais Médicos, o município pode receber dois valores de acordo com seu IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Para os municípios mais pobres, o valor é de R$ 10.695 por equipe; para os de maior índice são R$ 7.130. Os valores estão congelados há 11 anos. Para os municípios que participam do programa Mais Médicos, o valor é maior, porque o Ministério da Saúde paga diretamente ao médico uma bolsa no valor de 11.244. O município recebe R$ 4.000 para apoio. Segundo a CNM (Confederação Nacional dos Municípios), em média, uma equipe de saúde da família custa aos cofres municipais R$ 45 mil mensais. “Esses os valores repassados não são suficientes para custeio da equipe, e os municípios entram com a maior parcela”, afirma Leopoldina Feitosa, presidente do Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Piauí –estado com maior cobertura da população com o PSF: 99%. “Além do médico, há o enfermeiro, dois técnicos, uma pessoa para limpar o posto, três para vigiar, motorista, uma pessoa para a farmácia e as contas de água, energia, internet e material”, explica.  

Médicos impõem condições, diz secretário

A situação se torna ainda mais grave nos estados com maior área, como os da região Norte, onde muitas equipes atuam em áreas remotas e de difícil acesso. Segundo Charles Tocantins, presidente do Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Pará, o baixo repasse não permite que as prefeituras façam investimentos para melhoria nos postos. Entretanto, é na falta de médicos que está o maior problema das cidades mais pobres. “O deslocamento dos profissionais para fixação é difícil. A nossa formação médica é muito dissociada da pobreza”, afirma. Segundo o presidente, se o município tem dificuldade de alocar um profissional do Mais Médicos, precisa negociar diretamente com os médicos brasileiros. Normalmente eles cobram salários altos e impõem condições. “Quando a gente diz que o médico precisa ir para um local remoto, com deslocamento longo, ele muitas vezes não aceita a vaga. Os municípios tentam então contratar alguém, mas não conseguem pagar os salários pretendidos. Há locais que já estão sem médicos, e outros que ficarão agora”, conta. Mesmo as cidades metropolitanas precisam transferir verba para manter as equipes e postos em dia. É o caso de Pilar, na Grande Maceió, onde o PSF atende 100% da população. A prefeitura diz que há comprometimento de outras áreas para manter as equipes atuando. “Temos utilizado aportes financeiros na ordem de 25% para conseguir cumprir com as atuais obrigações, o que significa submeter o restante das políticas públicas a dificuldades”, explica o secretário municipal de Saúde, Marcelo Omena.

Solução pode ser remuneração diferenciada

Para o diretor de exercício profissional da SBMFC (Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade), Rodrigo Lima, o Mais Médicos errou ao não contribuir para provimento de profissionais nas cidades mais remotas. “Todos os países com grande extensão territorial têm esse mesmo problema. E como resolvem? Com remuneração diferenciada para quem vai trabalhar nesses locais”, diz. “O Mais Médicos errou ao oferecer a um médico que está num município de 10 mil habitantes o mesmo valor pago a um médico que está em Brasília, onde eu trabalho. Não faz sentido”, completa. “Mesmo com a carência de estrutura, a gente já conseguiu expandir o atendimento para mais de 60% da população.” Mesmo com essas dificuldades, Lima afirma que vários estudos demonstram melhorias em índices de saúde nas cidades com maior cobertura do PSF. “Um desses estudos mostrou que o PSF é a segunda política mais importante para a redução de mortalidade infantil. Só perdeu para alfabetização da mãe, ganha até de água potável”, afirma.

O que diz o ministério?

Em resposta ao UOL, o Ministério da Saúde confirmou que os valores pagos aos municípios estão congelados, mas disse que o dinheiro destinado para a atenção básica cresceu. Em 2010, a pasta diz que investiu R$ 9,8 bilhões, enquanto em 2018 está previsto aporte de R$ 21,8 bilhões. “Cabe ressaltar que, diante da dificuldade relatada pelas prefeituras de arcar com salários que podiam chegar a R$ 30 mil mensalmente por médico, o Mais Médicos veio para garantir e ampliar o número de profissionais na atenção básica, tanto para compor equipes de saúde da família que estavam sem o médico como para atender em unidades básicas em que gestor tinha dificuldade de contratação”, explicou. O ministério ainda afirma que, desde 2006, há outras iniciativas que aumentaram o repasse financeiro para a atenção básica. Sobre melhora dos índices, o ministério diz que estudos mostram que localidades com maior cobertura de atenção básica têm “melhores resultados, como menores taxas de mortalidade infantil; de mortalidade precoce (exceto causas externas); de mortalidade por doenças cardiovasculares; e diminuição das internações sensíveis à atenção ambulatorial”. “Também relatam que quanto maior a cobertura, maior a expectativa de vida, a precisão nos diagnósticos, a adesão aos tratamentos indicados e a satisfação dos usuários do sistema. Reportam, ainda, mais chances de reduzir as desigualdades sociais e melhor reconhecimento dos problemas e necessidades de saúde”, finaliza.

Tamanho das equipes do Programa de Saúde da Família

  • Em 1994: 328 equipes
  • Dezembro de 2002 (fim do governo FHC): 15.867
  • Dezembro de 2010 (fim do governo Lula): 32.243
  • Junho de 2013 (Criação do Mais Médicos): 34.650
  • Setembro de 2018: 43.639